Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Interaçao psicol ; 10(2): 225-234, jul.-dez. 2006. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530676

ABSTRACT

Estudou-se a ontogênese da Teoria da Mente (atribuição de pensamento e conteúdos mentais a outros indivíduos) por meio da representação de diferentes estágios de desenvolvimento, como a compreensão de falsas crenças (conteúdos mentais conflitantes entre si ou com a realidade) e de ordens mais complexas de representação associadas aos tópicos: pensamento X realidade (contraste entre as propriedades dos objetos reais e a privacidade dos pensamentos), pensamentos diferentes sobre o mesmo objeto (possibilidade de pessoas diferentes terem idéias distintas sobre algo cuja real natureza é desconhecida), falsa crença (entendimento de que outros podem ter uma representação incorreta, quando é conhecida a correta) e representações de 2a. e 3a. ordem. Uma compreensão da representação gráfica de conteúdos mentais começa a aparecer de forma significativa por volta dos 5 anos e se consolida aos 7 anos de idade. A compreensão da situação envolvendo falsa crença surge, em alguns casos, entre 4 e 5 anos e é generalizada entre as crianças de 9 anos, idade em que começam a ser capazes de descrever verbalmente representações de 2a. e 3a. ordens.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Intelligence , Psychology, Child
2.
Imaginário ; 11(11): 111-136, jul.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-534442

ABSTRACT

Este trabalho buscou compreender como os adolescentes percebem e relacionam-se com o tema da morte e também verificar como explicam as altas taxas de mortalidade na sua faixa etária. Essa reflexão é relevante e fundamental, uma vez que as estatísticas mostram dados alarmantes sobre o aumento da mortalidade entre adolescentes, principalmente as mortes relacionadas com acidentes e as violentas. Participaram dessa pesquisa adolescentes do Ensino Fundamental e Médio de duas escolas da cidade de São Paulo. Foi exibido o vídeo “Falando de morte com o adolescente” (do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo), e foram propostas discussões com eles. De modo geral, os jovens não percebem a morte como possibilidade pessoal, expressando sentimentos de imortalidade e onipotência. Algumas das hipóteses sobre os altos índices de mortalidade na adolescência foram: uso de drogas; violência; banalização da morte; situações sociais desfavoráveis; AIDS; falta de emprego e falta de perspectivas para o futuro; suicídios; dificuldade na comunicação com profissionais, amigos e familiares; dificuldades para expressar seus sentimentos e pedidos de ajuda; acidentes; falta de limites e a postura para desafiar o mundo; más influências e não-imposição de responsabilidade pela sociedade.


This work has investigated how adolescents perceive and deal with death, and also it has verified how they can explain the high mortality rates in their age group. This is a relevant and fundamental reflection, because statistics indicates an astonishing data about the increase of mortality among adolescents, mainly deaths related to accidents and violent ones. Teenagers (14 – 17 years old) from two schools in the city of São Paulo had participated in this study. The video “Talking about death to the adolescent” (Laboratory of Death Studies of the Institute of Psychology of University of São Paulo) was shown and discussed with the adolescents. As a general rule, teenagers consider that death is something impossible for happening to them, expressing, in this way, feelings of immortality and omnipotence. Some of the hypothesis about the high mortality rates in adolescence were: the use of drugs; violence; the banalization of death; unfavourable social situations; AIDS; unemployment and lack of perspectives of the future; suicide; difficulty in communicating with professionals, friends and family; difficulty in expressing feelings and help requests; accidents; lack of limits, and the attitude of challenging the world; bad influences and the non-imposition of responsibility by society.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Education, Primary and Secondary , Mortality , Violence/psychology
3.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 5(1): 127-143, jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-500550

ABSTRACT

A adolescência é um período de risco para mortes inesperadas. O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o tema da morte e a educação utilizando o vídeo Falando de morte com o adolescente (Kovács; Esslinger; Bromberg; Vaiciunas; Marques, 1999), enfocando o tema do limite entre o prazer e a autodestruição. Objetivou-se criar espaços de comunicação entre adolescentes e educadores sobre a morte. Utilizando questionários, procurou-se verificar se o vídeo abordava o tema de maneira adequada para os jovens. Participaram 16 profissionais e 48 adolescentes de duas escolas da cidade de São Paulo. Na opinião dos adolescentes, o vídeo favoreceu a reflexão, entretanto esperavam um filme com cenas mais chocantes e reais. Sugeriram a inclusão de temas sobre como enfrentar a morte e não tanto como esta pode ser provocada. Alguns profissionais demonstraram receio que certas cenas do vídeo estimulassem atos autodestrutivos, diferentemente dos jovens.


Subject(s)
Adolescent , Attitude to Death
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL